Você tem notado um aumento de fios de cabelo espalhados pela casa, sob o travesseiro ou presos na escova? Talvez o seu primeiro receio seja de estar ficando careca. Mas, como saber se a sua queda de cabelo pode ser considerada calvície?
Neste artigo vamos esclarecer as diferenças. Leia até o final!
Afinal, quando a queda de cabelo pode ser calvície?
Conforme o último censo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a calvície está entre as dez mais frequentes nos consultórios dermatológicos em pacientes com queda de cabelo de 15 a 39 anos.
Ela é caracterizada por disfunções genéticas associadas a hormônios que levam a uma alteração no ciclo do cabelo, sendo o di-hidrotestosterona (DHT), um metabólito da testosterona, responsável pelo desenvolvimento da calvície.
Assim, a alopécia androgenética não causa diretamente a queda dos fios, na verdade, ela causa o término prematuro da fase anágena, tornando a estrutura folicular cada vez menor e deixando os fios mais finos, curtos e menos pigmentados.
A calvície afeta ambos os sexos, com mais de 50% dos homens apresentando algum grau de calvície acima dos 50 anos.
Já as mulheres têm um pico de incidência após os 50 anos, sendo que em 30% dos casos os sinais ficam mais evidentes por volta dos 70 anos.
A calvície também tem mais prevalência em pessoas caucasianas, sendo menos observada em asiáticos e afrodescendentes. Normalmente, é possível notar uma evolução com entradas e expansão da área de coroa nos homens, e uma rarefação difusa nas mulheres, podendo ser mais severa na linha média do couro cabeludo.
Quando a queda de cabelo não é considerada calvície
A perda de cabelo representa uma desordem do ciclo do folículo piloso com causas variadas.
A seguir, listamos algumas causas comuns da perda dos fios que, se a sua queda de cabelo corresponder a estas características, ela não pode ser considerada calvície:
- Alopecia areata: tipo de doença autoimune de queda de cabelo que o principal sintoma são falhas arredondadas no couro cabeludo. Jada Pinkett Smith e Lucas Penteado são famosos que possuem essa condição.
- Eflúvio capilar: Queda de cabelo excessiva causada por uma reação do organismo a determinadas situações, como alterações hormonais, cirurgia, medicamento, deficiência de nutrientes, entre outros. Essa é uma das sequelas do COVID, comum em 1 a cada 4 pessoas que contraíram o vírus.
- Alopecia cicatricial: Resultado de doenças inflamatórias no couro cabeludo ou por agentes externos como queimaduras, traumas e infecções por fungos, bactérias ou vírus. Caso não seja diagnosticado precocemente, pode levar a calvície.
- Alopecia por tração: Ocorre quando os fios são submetidos a tensões por forças excessivas em penteados e apliques.
- Queda de cabelo natural: É normal a queda de cerca de 50 a 100 fios diariamente. Isso porque o cabelo possui um ciclo natural de crescimento no qual os cabelos caem para que novos cresçam. Assim, a queda dos fios é considerada normal, desde que não cause falhas na cabeça.
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